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15 outubro 2009

Dia 22: lançamento do livro "O tiro e o alvo"

Na próxima quinta-feira, 22 de outubro, teremos o lançamento do Livro "O tiro e o alvo: aforismos para resolução de problemas de negócios", a partir das 18h, na nova Livraria da Travessa, Rua 7 de Setembro, 54 - Centro - Rio de Janeiro.

Eu sou suspeito para falar do livro, afinal sou filho e fã de carteirinha do autor, mas acredito mesmo que ele deveria ser leitura obrigatória para todos que buscam vantagens competitivas nesse mercado tão "copy and paste".

Segue matéria sobre o livro: O GLOBO - 08/09/2009 - Coluna CONEXÃO GLOBAL - Caderno de Economia

'A coluna aposta: este ano não saíra livro sobre tecnologia mais intrigante que “O tiro e o alvo – Aforismos para resolução de negócios”, de Horácio Soares Neto. Reúne trocentos aforismos ao melhor estilo dos bons pensadores: fazem refletir, conduzem a mudanças. O livro trata do uso – ou mau uso – da tecnologia no mundo dos negócios.

Horácio sabe do que está falando. Ele é analista de sistemas e professor da área há mais de 40 anos. Já viu de tudo, já fez de tudo. Agora está tirando da cartola algumas provocações que merecem atenção por parte de gestores e, principalmente, da turma que está começando. Ele parte da ideia de que devemos estar mais atentos à observação dos problemas. E evitar os manuais com procedimentos preconcebidos.

São coisas simples, mas que passam despercebidas. É o caso da Lei Romário: “Em termos tecnológicos, um ano é uma eternidade e, tudo pode mudar (...). Quando uma empresa reconhece estar atrasada tecnologicamente em relação ao mercado, é natural que desenvolva um projeto de mudança para alcançar a concorrência. No entanto, ao atingir o patamar previsto, seus concorrentes já terão dado passos à frente. Por isso, quando se estabelecerem alvos de mudança, deve-se agir como o Romário. Enquanto atacantes comuns correm para onde a bola está, o baixinho corre (ou corria) para onde a bola vai estar”.

Será que todo gestor pensa assim? Passeando entre a filosofia e a tecnologia, Horácio bate um bolão.

Em tempo: o livro sai pela editora Cais Pharoux'.

Nelson Vasconcelos

26 julho 2009

Livro: O TIRO E O ALVO - Aforismos para resolução de problemas de negócios

Capa do livro O TIRO E O ALVO
Em setembro outubro será lançado o livro: O TIRO E O ALVO.

Para se ter uma ideia do que vem por aí, seguem alguns aforismos retirados do início do livro:

# 4

"Nem 'sociedade da informação' e muito menos 'sociedade do conhecimento', como proclamam os vendedores de ilusões. Vive-se, de fato, a sociedade da ferramenta.

Armas em vez de segurança; ambulâncias em vez de saúde; computador, em vez de educação; cadeia em vez de re-socialização dos presos; diploma, em vez de conhecimento; automóvel particular, em vez do transporte; fast food em vez de alimento; grife em vez de agasalho e elegância etc.
Enfim, consumismo em vez de usufruto. Mera sociedadezinha fetichista".`

# 11

"A incapacidade para resolver problemas se deve, em grande parte, à reatividade das pessoas e empresas. Só se muda quando dói e, nestes casos, age-se apenas de forma analgésica.

De que vale dispor da mais inovadora tecnologia se o problema é tratado corretivamente sobre sintomas, ignorando-se-lhe as causas?"

# 18

"O perigo do homem se subordinar à ferramenta é a perda da consciência dos próprios objetivos. Os papéis se invertem, o indivíduo vira extensão da máquina e o cachorrinho passa a levar a madame, toda manhã, para fazer xixi no calçadão de Copacabana".

# 21

"A quase totalidade dos cursos, certificações e práticas atuais se concentra em aprimorar a qualidade no manejo da arma e não a habilidade para identificar alvos.
Certifica-se que o técnico é um exímio atirador; isto é, dado um alvo, ele acerta todos os projéteis no bull’s eye. Mas quem apresenta o alvo a esse 'atirador de elite'?"

# 24

"A fragilidade das 'soluções tecnológicas' não está no despreparo para construir soluções, mas na incapacidade de enunciar problemas.
Não está no manejo da arma, mas na invisibilidade do alvo.
Não está no receituário médico, mas na inépcia para diagnosticar a doença".

#33

"Se o que os autores das 'sagradas escrituras da gestão' preconizam fosse de fato eficaz, o país de onde majoritariamente se originam - e onde os 'managers' são nelas educados - não demonstraria tanta inocência, inépcia e incompetência gerencial...."

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Outros aforismos:

#38

A indústria de best-sellers na área de administração se transformou num negócio bilionário autossuficiente que, no entanto, influencia econômica e culturalmente o mercado. Nenhum administrador “hodierno” que preze sua reputação pode se dar ao luxo de desconhecer os chavões e siglas da moda, renovados mensalmente no camelódromo planetário do pensamento empresarial descartável.

#41

"Assim escreveu Arthur Schopenhauer, o notável filósofo alemão, em meados do século XIX [04]:

'Em geral, estudantes e estudiosos (...) têm em mira apenas a informação, não a instrução. Sua honra é baseada no fato de terem informação sobre tudo, (...), sobre o resumo e o conjunto de todos os livros.'

E completa:

'Diante da imponente erudição de tais sabichões, às vezes digo para mim mesmo: Ah, essa pessoa deve ter pensado muito pouco, para ter lido tanto.'
É mais ou menos o que ocorre com muitos cursos, em que o aluno tem pouco tempo para ler e meditar sobre a bibliografia extensa e sagrada que lhe é imposta. Sobrariam horas diárias para os nossos aprendizes de feiticeiro pensarem sobre o que estão lendo?"

#42

"Albert, o cientista, confirma Arthur, o filósofo.

'Quem lê demais e usa pouco o próprio cérebro se habituando a ter preguiça de pensar.'
Albert Einstein"

#45

"É hora do administrador pensar mais com a própria cabeça. Um pensamento absorvido de fora só se transforma em conhecimento pessoal se confrontado criteriosamente com as questões, idéias e verdades que o indivíduo já possui."

#46

"Uma coisa é pensar com a cabeça dos outros, o que significa abdicar de pensar, delegar a terceiros a atividade intelectual, repetir como um papagaio verdades alheias.

Outra coisa é pensar junto com os outros (copensar). Neste caso, têm-se a oportunidade de aprender junto, inventar junto, confrontar idéias e, mais do que a soma do co-nhecimento individual, multiplicar sinergicamente o conhecimento coletivo."

#47

"Na investigação de problemas de negócios, o desafio pode ser mais desaprender do que aprender, mais libertar a mente para descobrir a verdade dentro de seus próprios negócios do que acreditar em milagres vindos de fora. Fechar os olhos viciados em dogmas, paradigmas, pensamentos únicos e idéias de silicone para ver a essência de seus empreendimentos."

#57

"A mulher pela qual se está apaixonado faz parte de uma categoria que poderia ser etiquetada como 'mulheres lindas, jovens e inteligentes'.

Mas o que faz você loucamente apaixonado por sua namorada em especial não são as características que ela tem em comum com as mulheres 'lindas, jovens e inteligentes'. O que te faz tão apaixonado são as peculiaridades que a distinguem das demais.

O que faz alguém admirar Van Gogh não são as características do célebre pintor holandês comuns a todos os pintores impressionistas, mas suas qualidades particulares, suas idiossincrasias.

Este conceito vale para o restaurante, o escritor ou o profiteroles. Também para os negócios, é óbvio."

#62

"Pode a síntese prescindir da análise? Pode o geral esnobar o particular? Quanto pode valer um detalhe?"

#63

"Todo padrão é essencialmente pobre, principalmente os traficados por instituições ricas.

Todo padrão é nuclearmente burro, nomeadamente os concebidos por pessoas espertas.

Todo padrão é antiestético, entorpece, entedia e brocha."

#65

"O que deve ter a qualidade prioritariamente certificada é o produto final e não o processo produtivo. A qualidade do sujeito confirma-se na qualidade do objeto produzido."

#66

"O que qualifica o padeiro é o pão."

#67

"Padrões, receitas de bolo, mapas da mina, caminhos das pe-dras, pulos-do-gato, passo-a-passos ou as auto-denominadas 'best practices' frequentemente desconvidam o investigador a pensar e empurram-no pela ladeira fácil do pensamento alheio e pronto.

Quem perguntaria o porquê de um padrão ISO?

Quem cogitaria um caminho alternativo, diante de um passo-a-passo de unanimidade rodriguiana?

Quem contestaria a verdade de uma boa prática escrita no idioma de Shakespeare?"

#70

"O mundo dos padrões teria começado com o nobre objetivo de oferecer caminhos, mas – recorrendo a um antigo aforismo – é de boas intenções que o 'inferno da tecnologia' está múltiplas vezes pavimentado."

#71

"Algo que se poderia perguntar sobre melhores práticas: 'melhores para quem?'"

#72

"O que fazer quando as características do problema não combinam com os padrões recomendados? Quem deve mudar? O problema?"

O livro já pode ser comprado pelo site da editora: Editora CAIS PHAROUX.

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01 junho 2009

InterAct: análise superficial do UOLHOST me levou ao erro na avaliação da acessibilidade do site...

Começo esse post com um pedido de desculpas para o Rodrigo do UOLHOST e a todos que fazem parte do projeto. Usei equivocadamente o site como exemplo para uma das principais barreiras de acessibilidade: a falta de descrição em textos em imagens e imagens com links durante minhas apresentações no InterAct.

Quando preparava a apresentação procurei por exemplos de sites inacessíveis utilizando o navegador Firefox com as imagens desabilitadas (complemento “Web Developer”). Fazia isso na procura por exemplos de sites que tivessem imagens aplicadas como links, mas sem a devida descrição em texto.

Na semana do InterAct ministrei um curso de 40h em Salvador e acabei não tendo o tempo que gostaria para preparar as apresentações. Na buscas por exemplos inacessíveis, acabei esbarrando com o site do UOLHOST, que com as imagens desabilitadas, praticamente desapareceu conforme imagem abaixo:

Imagem capturada do site do UOLHOST com as imagens desabilitadas Na pressa cometi um erro de interpretação e não analisei o código do site como deveria antes de utilizá-lo como exemplo de inacessibilidade nas apresentações no InterAct. Concluí equivocadamente que o logotipo, menu e outras imagens do site do UOLHOST haviam sumido pela falta de uma descrição em texto das imagens do site, mas precisamente de um valor aplicado na propriedade ALT do tag IMG.

No Cafofo do Luli, quando apresentei o exemplo do UOLHOST e de outros sites com as imagens desabilitadas, comentei que essa também seria a leitura pelo “bilionário cego”, o Google.

Mas não é o que acontece quando desabilitamos, ao invés das imagens, os estilos (CSS) do site, conforme exemplo abaixo:

Imagem capturada do site do UOLHOST com os estilos dasabilitados

O Logotipo do UOLHOST, menu de navegação e todos os outros textos do site aparecem normalmente.

Os desenvolvedores do site aplicaram uma técnica chamada IMAGE REPLACEMENT. Nessa técnica, uma imagem é aplicada como background de um texto que é deslocado via CSS para fora do campo visual da tela. Mas os leitores de tela utilizados por pessoas com deficiência visual, assim como os sistemas de busca como o Google, têm acesso normalmente ao conteúdo desses textos.

Essa técnica tem lá seus problemas, mas sem dúvida pode ser acessível se os textos aplicados tiverem o mesmo significado das imagens de fundo.

Problemas com essa técnica?

  • se as imagens não carregarem por problemas com o servidor, conexão, etc., o conteúdo em texto não estará acessível para os videntes.

  • em alguns casos o conteúdo dos textos deslocados para fora da tela, não é fiel as informações contidas nas imagens.
Durante as apresentações, voltei a utilizar o site do UOLHOST como exemplo, mas agora pela falta de contraste entre os links e o fundo no menu aplicado no canto superior do site, assim como pelo tamanho reduzido dos textos dos links, conforme imagem abaixo:

imagem capturado do site do UOLHOST com exemplo de menu com pouco contraste e textos pequenos
Ao utilizar o site como exemplo, informei que o UOLHOST está sendo reformulado e que, segundo os responsáveis pelo site, sua próxima versão terá foco maior em acessibilidade e usabilidade.

Enfim, apesar da gafe e do cansaço, fiquei feliz com o resultado da apresentação, principalmente no Cafofo do Luli. Confesso que na segunda palestra, no final do dia, acabei ficando um pouco travado, mas apesar disso, os feedbacks foram bem positivos.

Só tenho a agradecer ao Luli e o Tiago pelo convite e a toda competente equipe do Imasters pelo evento impecável e de altíssimo nível.

Seguem abaixo minhas duas apresentações:



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O @brunoalves tuitou o seguinte: "Vivo dizendo para designers não usarem image replacement para logos, será que agora vão acreditar?"
No final mandou esse link para um vídeo do Google sobre o tema:

31 maio 2009

Curso de acessibilidade em São Paulo e no Rio de Janeiro

A Acesso Digital realizou no final de março (São Paulo) e no início de abril (Rio de Janeiro), seu primeiro curso de acessibilidade web aberto ao público.

Em São Paulo tivemos entre os alunos, amigos, conhecidos e colegas virtuais. Entre eles, 4 pessoas com deficiência visual. Foi a primeira vez que dei aulas sobre acessibilidade para pessoas que compreendem e vivem esse tema muito mais do que eu. Confesso que fiquei nervoso com a responsabilidade, mas feliz com o resultado e com os novos amigos que fiz.

No Rio, não tivemos a oportunidade de ter alunos com deficiência, mas em compensação algumas celebridades, como a presença do Fabio Gameleira, por exemplo, que poderia facilmente ministrar o curso em nosso lugar. Diga-se de passagem, comecei a aprender acessibilidade com sua cartilha de acessibilidade em 2001.

Como resumo da ópera, ainda temos muitas arestas para deixar o curso como sonhamos, mas ficamos muito felizes com o feedback recebido. Em breve anunciaremos as datas das novas turmas para o Rio e São Paulo e, quem sabe, em outras cidades.

Abaixo liks para as fotos do curso em São Paulo e Rio de Janeiro.

São Paulo

Turma de São Paulo

Álbum de fotos de São Paulo.

Rio de Janeiro

turma Rio de Janeiro

Álbum de fotos do Rio de Janeiro.

28 fevereiro 2009

WCAG 2.0 em português de Portugal

"Já se encontra disponível em português a versão 2.0 das Directrizes de Acessibilidade para o Conteúdo da Web, documento que constitui recomendação do World Wide Web Consortium desde 11 de Dezembro de 2008.

Nove anos depois da versão 1.0, as directrizes agora publicadas conquistam um maior leque de tecnologias e a validação de conformidade é também definida com maior objectividade.

As WCAG 2.0 encontram-se actualmente disponíveis em inglês (original), húngaro e português. O português torna-se o terceiro idioma a dar forma de letra às WCAG 2.0."

Versão original do WCAG 2.0.

Versão do WCAG 2.0 em português.

Responsabilidade da tradução Portuguesa:

A tradução é da responsabilidade da equipa ACESSO da UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP.

Tradutores: Teresa Cruz (Tradioma) e Susana Dionísio (Tradioma).
Coordenação e revisão técnica da tradução: Jorge Fernandes (UMIC - Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP).

19 fevereiro 2009

Acesso Digital promove curso de acessibilidade no Rio e São Paulo

A Acesso Digital irá realizar seu primeiro curso de acessibilidade na web aberto ao público. Será ministrado na cidade de São Paulo nos dias 27 e 28 de março e no Rio de Janeiro, nos dias 3 e 4 de abril.

Montamos um curso bem dinâmico, onde além dos conceitos, os alunos aprenderão na prática a aplicar corretamente as técnicas de acessibilidade, realizar avaliações em sites com três diferentes leitores de tela e a validar a acessibilidade segundo a metodologia de trabalho da Acesso Digital.

Após o curso será criada uma lista de discussão, restrita às turmas, onde nosso grupo tirará dúvidas sobre o conteúdo do curso durante um mês.

Segue abaixo link para o conteúdo programático, local, preço, desconto para pagamento antecipado, etc.:

Curso de Acessibilidade.

03 fevereiro 2009

O 5º Sou+Web terá como tema: “A união faz a acessibilidade”.

Logotipo Sou + WebSerá no próximo dia 14, sábado, de 10h às 12h, na Facha em Botafogo-RJ.

O evento é organizado pela pós-graduação em Gestão em Marketing Digital da Facha, coordenada pelo professor Nino Carvalho.

Programação Sou+Web:

A união faz a acessibilidade.

Conheça a importância da acessibilidade em sistemas web e sua interface com outras ciências.

Acessibilidade e:


  • Arquitetura da Informação;

  • Usabilidade;

  • Design;

  • Novas tecnologias.

Acessibilidade e arquitetura da informação com Vagner Pontes

- É Arquiteto de Informação da COC – Casa de Oswaldo Cruz – Fiocruz.
Bacharel em Biblioteconomia e Documentação (UFF) com Extensão em Arquitetura de Informação. Possui experiência variada, desenvolveu trabalhos de Indexação em agência de notícias e possui experiência em arquitetura de informação na web e em projetos automatizados. Trabalhou dois anos como Arquiteto de Informação web no Inmetro. Atualmente ministra cursos e palestras demonstrando as relações da Biblioteconomia com a Arquitetura de Informação. É pesquisador em AI, Redes Sociais e Novas Tecnologias.


Acessibilidade e Usabilidade com Monica Fernandes

- Consultora em Usabilidade e Arquitetura de Informação, com ampla experiência na aplicação de métodos de design centrados nos usuários em segmentos educacionais, governamentais e comerciais. Nos últimos oito anos, colaborou com a Sirius Interativa em estudos de usabilidade. Possui mestrado pela School of Information da Universidade da Califórnia, Berkeley, com ênfase na área de Interação Humano-Computador (2001), e MBA-Executivo pelo PDG-Exec (1996). Fundou em 2006, a Gati Design & Tecnologia.

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Apresentação da Monica Fernandes no slideshare.
Audio da palestra da Monica (arquivo .rar).
obs.: os audios foram gravados pelo MP4 do Anderson Nascimento.
</Atualização>

Acessibilidade e Design com Ricardo Rodrigues Nunes

- Professor de Graduação em Design Gráfico e Pós-Graduação em Design Digital do Instituto Infnet, é mestrando em sistemas de informação pela Unirio. Suas áreas de atuação e interesse são: Groupware, Sistemas Colaborativos, Ambientes Virtuais, Usabilidade, Acessibilidade e Sistemas de Informação. É autor do livro e-Usabilidade, da Editora LTC, 2008.

<Atualização>
Apresentação do Ricardo no slideshare.
Audio da palestra do Ricardo (arquivo .rar).
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- Acessibilidade e novas tecnologias com Lêda Lucia Spelta

- Psicóloga e analista de sistemas, é sócia fundadora do grupo Acesso Digital, um grupo de consultores que trabalham para promover a acessibilidade na web. Trabalha com acessibilidade desde 2001, como moderadora de lista de discussão, instrutora, consultora, autora de artigos e palestrante.
Seus principais focos em acessibilidade são a sensibilização e a motivação de empresários e webdesigners, a avaliação de sites, o treinamento e a normatização.

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Apresentação da Lêda Spelta no slideshare.
Audio da palestra da Lêda (arquivo .rar).
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- Moderador: Horacio Soares

- Especialista em design, acessibilidade e usabilidade, é consultor e pesquisador da Acesso Digital. Editor do site Internativa, escreve artigos sobre acessibilidade e criatividade. Professor do curso de Análise de Sistemas da ESCM e da Pós-Graduação em Gestão em Marketing Digital da FACHA. É analista de sistemas pela PUC-RIO e mestrando em Sistemas de Informação pela Unirio – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Mais sobre o evento:

"O evento tem sido um sucesso e cerca de 60 profissionais de internet participam todos os meses. Estamos conseguindo unir mais os profissionais do mercado carioca e já temos vários feras que atenderam a todas as quatro edições. O formato aberto do nosso debate está dando o que falar pela web e vocês já devem ter visto quantos blogs, twitters e pessoas estão comentando sobre o evento.

Para se inscrever, basta enviar email com nome, email, cargo e organização na qual trabalha – para nino.carvalho@gmail.com".

A Facha fica na rua Muniz Barreto, 51, em Botafogo.

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Fotos do evento no Flickr.

Ricardo Nunes, Monica Fernandes, Lêda Spelta e Horácio Soares

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